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A aviação agrícola e o caso da aranha surda

A aviação agrícola e o caso da aranha surda
No agronegócio, há algum tempo a “aranha surda” vem sendo a aviação agrícola.

Em 1989, uma anedota contada na aula de Lógica e Metodologia, no início do curso de Jornalismo, na Unversidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), falava de um homem que fez a seguinte experiência: ele segurou uma aranha pressionando-a com o dedo indicador sobre a mesa e arrancou-lhe uma das pernas. Em seguida, disse “corre, aranha.” O inseto tentou escapar e ele tornou a segurar, puxando-o de volta e arrancando-lhe mais uma pata. E disse de novo: “corre”.  Ele repetiu a operação mais seis vezes, com o inseto a cada tentativa tendo mais dificuldade em se arrastar. Até que, já sem patas, na última ordem “corre, aranha”, ela não se moveu. A conclusão anotada no relatório, segundo sua lógica: “Aranha, sem patas, fica surda.”

O caso da aranha surda reflete a lógica torta (ou total falta dela) que aparece seguidamente quando se estuda fenômenos de estereótipos, que por sua vez são mais fortes (e potencialmente danosos) à medida que paixões (ou medos) tomam o espaço da racionalidade. No agronegócio, há algum tempo a “aranha surda” vem sendo a aviação agrícola.

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Publicado em 16 de Maio de 2019
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